terça-feira, 10 de julho de 2012
Livros da autoria de António Mota
Ao longo deste período, lemos vários livros da autoria de António Mota. A leitura dos mesmos proporcionou-nos momentos divertidos e fez-nos sonhar.
Gostámos particularmente da leitura do primeiro livro deste autor "A Aldeia das Flores" porque nos transmitiu uma mensagem muito importante: devemos cuidar do nosso Património Natural e do último livro "Primeiro dia de escola" por retratar um pouco o que todos nós sentimos no nosso primeiro dia de escola e era engraçado.
Elaborámos os resumos destes livros e fizemos uns desenhos alusivos às histórias. Escolhemos os do nosso colega José Tojal para acompanhar os textos que elaborámos.
Construímos uma banda desenhada baseada na história "O galo da Velha Luciana". Gostaríamos de partilhar também estes trabalhos com os nossos colegas.
Beijinhos dos alunos do 3º e 4º anos de Cambra
Gostámos particularmente da leitura do primeiro livro deste autor "A Aldeia das Flores" porque nos transmitiu uma mensagem muito importante: devemos cuidar do nosso Património Natural e do último livro "Primeiro dia de escola" por retratar um pouco o que todos nós sentimos no nosso primeiro dia de escola e era engraçado.
Elaborámos os resumos destes livros e fizemos uns desenhos alusivos às histórias. Escolhemos os do nosso colega José Tojal para acompanhar os textos que elaborámos.
Construímos uma banda desenhada baseada na história "O galo da Velha Luciana". Gostaríamos de partilhar também estes trabalhos com os nossos colegas.
Beijinhos dos alunos do 3º e 4º anos de Cambra
A Aldeia das
Flores
A
Aldeia das Flores era uma pequena aldeia antiga.
Ninguém sabia
porque é que essa aldeia se chamava assim. Talvez fosse por que a maioria das
pessoas colocava vasos ao pé das portas e das janelas ou, porque havia muitas
árvores que floresciam na primavera.
A escola primária
da aldeia das Flores ficava na Bouça das Giestas, era já muito velhinha. Quem ensinava
era a dona Maria, que era professora naquela escola há mais de trinta anos.
Certo dia, a dona
Maria anunciou, aos seus alunos, que no próximo ano já não daria aulas naquela
escola, pois ia reformar-se. Os habitantes da aldeia achavam que era impossível
substituí-la, pois esta fora sempre muito amiga dos meninos. Estes estavam
curiosos para saber como era a nova professora.
No primeiro
dia de setembro, os habitantes da aldeia, estavam todos reunidos no largo a
conversar. O senhor Jerónimo lia o jornal e alertou que uma fábrica nova iria
abrir brevemente na vila. Alguns habitantes gostaram de ver no jornal o nome da
sua aldeia e do seu rio e outros até tinham esperança de arranjar trabalho na
fábrica.
Entretanto,
chegou o táxi do senhor Zé com um homem que ninguém conhecia, carregado de
malas. Todos ficaram curiosos.
O senhor
dirigiu-se às pessoas, perguntando se ali era a Aldeia das Flores e
apresentou-se como sendo o senhor Miranda, o novo professor da escola daquela
aldeia.
O professor
Miranda pretendia ficar a viver na Aldeia das Flores. O senhor Jerónimo
lembrou-se que a senhora Juliana e o Ti Carvalheira tinham uma pequena casa
onde o professor poderia morar. O casal aceitou-o como inquilino.
As crianças
correram a avisar os companheiros, que estavam nas pastagens, que tinha chegado
o professor novo.
No primeiro
dia de aulas, os alunos estavam ansiosos para conhecê-lo. Passado algum tempo,
as pessoas comentavam que o professor era amigo das crianças.
Um dia, a meio
da noite, dois habitantes foram ao moinho e repararam que a luz da casa do
professor Miranda estava acesa, quando voltaram constataram que a mesma ainda
continuava assim e ficaram intrigados. O Tónio era quem mais se mostrava
interessado em descobrir aquele mistério.
Um dia, o Tónio ganhou coragem e
perguntou ao professor porque é que todas as noites tinha a luz acesa até muito
tarde e este convidou-o a ir a sua casa descobrir o grande mistério. Nesse
mesmo dia, no fim de jantar, o Tónio arranjou uma desculpa dizendo à mãe que o
professor precisava de falar com ele e dirigiu-se à casa do mesmo, ansioso por
descobrir o segredo.
Já,
em casa do professor, ao chegar ao quarto, ficou espantado com tanta coisa
maravilhosa: quadros e desenhos nas paredes e muitos livros por todo o lado. O
que ele mais admirou foi um quadro de um barco com velas brancas. Estupefacto
com tanta maravilha, o Tónio até se esqueceu do motivo da visita ao professor.
Acordando-o do seu devaneio, o professor perguntou-lhe se ele já tinha
descoberto o grande mistério.
Como o Tónio
ainda não tinha descoberto o mistério, o professor ajudou-o a desvendá-lo,
dizendo-lhe que gostava muito de ler e escrever histórias e que o fazia à noite,
o seu único tempo livre. Pasmado, o Tónio não imaginava que o seu professor
pudesse ser escritor. Perguntou-lhe se um livro demorava muito tempo a fazer. O
professor Miranda, para explicar o quão morosa era essa tarefa, fez uma
comparação com o cultivo do milho: lavrar, gradar, semear, sachar, arrendar,
regar. Depois de toda aquela conversa, propôs que o Tónio levasse um livro para
ler.
Assim
que chegou a casa, o menino leu à sua mãe as histórias todas do livro que o
professor lhe emprestou.
Ao
fundo da aldeia, havia um rio de águas clarinhas onde os pescadores adoravam
pescar belas trutas. Uma dessas trutas foi batizada com o nome de «truta
finória», pois nenhum pescador a conseguia apanhar. Um dia, as pessoas da
Aldeia das Flores decidiram fazer um concurso: o pescador que conseguisse
apanhar a truta finória ganharia, como prémio, uma taça.
Num
domingo de abril, os habitantes, sentados no largo da aldeia, falavam de um
assunto diferente, a abertura da nova fábrica na vila que iria dar emprego a
muitas pessoas.
Passado
algum tempo, os pescadores começaram a ficar arreliados porque constataram que
a água do rio estava a ficar poluída e em consequência, as trutas iam desaparecendo.
A bela «truta finória» não parecia a mesma, já não fugia, estava doente.
Na
escola da aldeia, os meninos falaram deste assunto. Uma das alunas, a Clara,
propôs que apanhassem a truta e a colocassem no seu tanque, que era grande e
estava sempre cheio de água clarinha, e assim fizeram.
Todos
os dias, nas aulas, os amigos perguntavam pela truta finória. Dias depois, a
Clara chegou à escola muito desanimada e anunciou aos seus amigos que a truta
finória tinha morrido. Todos ficaram muito tristes e também zangados. Então
tomaram uma decisão: ir falar com o dono da fábrica nova, ficou combinado que
seria a Clara que iria falar com o chefe superior que a recebeu com carinho.
A Clara expôs
o problema do rio das Flores e o senhor ouviu-a com atenção mas, por fim,
aconselhou-a ir falar com o presidente da Câmara da Vila. No domingo à tarde, esta
e os seus amigos foram ao Flores-Café onde o presidente tomava café. O senhor
presidente ficou admirado com todos aqueles meninos que queriam falar com ele.
Depois de ouvir as crianças, este disse que o problema podia ser resolvido pelo
dono da fábrica, ao que a Clara, entristecida, respondeu que já tinha falado
com o chefe superior. O senhor presidente ficou atrapalhado e proferiu, que
sozinho, pouco podia fazer mas, prometeu tentar ajudá-los com o problema.
No
entanto, nunca obtiveram nenhuma resposta.
Um
dia, as pessoas reuniram-se para falar naquele assunto, o senhor Jerónimo
propôs com tristeza, que a partir daquela data, a terra se passasse a chamar “Aldeia
das Flores Doentes”.
O
primeiro dia de escola
A Inês vai ter
o seu primeiro dia de escola. Uma semana antes desse grande dia, ela estava
muito irrequieta e não parava de fazer perguntas sobre a escola ao seu irmão
António, que é o narrador desta história. Ele inventava respostas estranhas.
Num
desses dias, a Inês perguntou se a comida era boa, o António respondeu que a
comida da cantina era deliciosa e que era servida em pratos comestíveis. Ela
questionou o que significava “comestíveis”. Ele retorquiu que os pratos também
se comiam. Então, ela quis saber a que sabiam os pratos e o António disse-lhe
que sabiam a chocolate, a mortadela, a chouriço, arroz doce e a gelatina de morango.
Também lhe falou de formigas fritas com pimenta, o que fez a Inês arregalar os
olhos de admiração, ela nunca tinha comido coisa tão nojenta.
Na
véspera do primeiro dia de escola, o avô Júlio e o seu cão Fiel jantaram em
casa do António e da Inês. Antes do jantar, o avô começou a lembrar-se do seu
primeiro dia de aulas, o seu pensamento voou para as suas lembranças de escola.
Nesse dia, estava ansioso e com muito medo, começou a choramingar. A sua avó,
que o acompanhava à escola, acalmou-o. Enquanto caminhavam, a avó, deu-lhe
alguns conselhos: não andar à pancada, estar com atenção nas aulas e não atirar
comida ao lixo.
Na
sala de aula, Júlio descobriu, que na carteira ao seu lado, tinha um menino
muito pobre, que nem um lápis de cor tinha e que estava sempre com a mão no
bolso das calças a mexer num objeto que lá estava escondido. Muito curioso,
Júlio perguntou- -lhe o que é que ele
estava a esconder e o menino não revelou o seu segredo.
No
recreio, Júlio descobriu que o objeto secreto que o colega Aires trazia no
bolso era uma chupeta, pois deixou-a cair junto aos seus pés. Júlio apanhou a
chupeta rapidamente e entregou-a ao seu colega Aires, prometendo-lhe guardar o
seu segredo. A partir daquele dia, o Aires largou a chupeta e as duas crianças
ficaram muito amigas.
Depois
de ouvir a história do primeiro dia de aulas do seu avô, a Inês, compreendeu
que a escola não era um sítio assustador.
O avô Júlio
acompanhará a sua neta Inês e o seu irmão António à escola, porque os seus pais
estarão a trabalhar.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Trabalhos de Expressões e de Atividades Lúdicas-Expressivas de Cambra
Ao longo do ano, realizámos vários trabalhos nas aulas de Expressões e
de Atividades Lúdicas-Expressivas.Utilizámos diferentes
técnicas:dobragens,colagens, recortes, pinturas (pastel seco, lápis
aquareláveis,marcadores e lápis de cor) e moldagens.Tirámos fotografias
aos nossos trabalhos e elaborámos um slideshow recorrendo ao programa
animoto.
Alunos do 3º e 4º anos de Cambra.
Alunos do 3º e 4º anos de Cambra.
terça-feira, 12 de junho de 2012
O 1º CEB e JI de Outeiro visitam aReserva Botânica de Cambarinho.
Os alunos do 1º CEB e JI de Outeiro, Agrupamento de
Escolas de Campia, dirigiram-se, no dia 25 de maio, à Reserva Botânica de
Cambarinho.
De “carreiro” em “carreiro”, pudemos conhecer, explorar e sentir aquele lindo e emblemático espaço; a ribeira com água límpida e transparente, o moinho desativado, a ponte de madeira, o chilrear dos passarinhos, a brisa fresca do vento, e finalmente, uma mancha de Loendros, acompanhando o curso de água que serpenteava o espaço. Os Loendros, detentores de uma rara beleza, impunham-se e concretizavam a verdadeira razão da nossa visita.
Partimos
de autocarro, com vestuário desportivo e com muitas expectativas na bagagem.
Descemos a encosta do Caramulo, para podermos observar “in locco” o
“Rhododendron”, vulgarmente conhecido por Loendro.
Chegados, deparámo-nos com
um palco, onde a Natureza exibia todo o seu esplendor. Entusiasmados, fomos
caminhando e descobrindo muitos recantos da Reserva Botânica de Cambarinho.
De “carreiro” em “carreiro”, pudemos conhecer, explorar e sentir aquele lindo e emblemático espaço; a ribeira com água límpida e transparente, o moinho desativado, a ponte de madeira, o chilrear dos passarinhos, a brisa fresca do vento, e finalmente, uma mancha de Loendros, acompanhando o curso de água que serpenteava o espaço. Os Loendros, detentores de uma rara beleza, impunham-se e concretizavam a verdadeira razão da nossa visita.
No
moinho, parámos para descansar um pouco e comer o nosso lanche. Saborosas
cerejas!
Ao
longo do percurso, sobressaía um cruzamento de efusivos comentários por parte
das crianças: “Que lindo!” “Olha ali, tantos loendros!” “Hei, aqueles tão
altos!” “Uns são mais claros, outros mais escuros!” Olhem, um moinho, está
velho!”… “Olha este, ainda tem botões” “Ali, água, tão limpinha!” São mesmo
muitos!” “Para ali, também deve haver água, porque vemos lá Loendros!” “Que
linda ponte!”…
Com
o objetivo de sensibilizar para a proteção do ambiente e assinalar a nossa
passagem, por aquele lugar surpreendente, colocámos uma placa da madeira, onde
se podia ler:
Certos
de que esta experiência fortaleceu e ampliou os conhecimentos adquiridos em
contexto sala de aula, regressámos à escola encantados, felizes e culturalmente
mais ricos.
Por
unanimidade – "Uma iniciativa a repetir!”
Durante
o percurso fomos cantando uma canção que, na escola, improvisámos e adaptámos à
música dos “Patinhos”
Todos
os Loendros
Sabem
bem beber (bis)
A
água do riacho e assim
vão crescer (bis)
Nós
vamos visitá-los
Para
aprender (bis)
A
pé vamos andar e tudo
conhecer
(bis)
Vamos
lá deixar
E
assim marcar (bis)
Uma
linda placa, para mais
tarde
recordar (bis)
1º CEB / JI – Outeiro - Agrupamento de Escolas de
Campia - maio 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Encontro com o escritor António Mota
No dia 18 de maio, os alunos do 1º ciclo encontraram-se com o escritor
António Mota, no âmbito das atividades da Feira do livro de Vouzela. Os
professores trabalharam, com os seus alunos, alguns textos / livros do
escritor e os meninos da EB1 de Mogueirães ficaram responsáveis por
fazer a apresentação deste autor, na abertura da sessão. Aqui fica o
trabalho que apresentaram:
sexta-feira, 18 de maio de 2012
"Solidariedade entre gerações"
A nossa turma foi escolhida para apresentar um texto sobre o
tema "Solidariedade entre gerações" na Assembleia da Juventude que se
realizou no dia 26 de abril no Auditório da Câmara Municipal de
Vouzela.
O melhor trabalho da nossa turma foi o da nossa colega Inês
Marques, que assim, representou os alunos do 4º ano do Agrupamento de
Escolas de Campia. Para acompanhar e ilustrar a leitura do texto
realizamos um Slideshow, utilizando um programa de computador chamado
Animoto.
.
Até breve.
Com os melhores comprimentos dos alunos do 3º e 4º anos da E.B.1 de Cambra. quarta-feira, 16 de maio de 2012
Palestra no 1ºCEB e JI de Outeiro, ministrada pelo Prof. Dr. Walter Osswald
No
passado dia 27 de abril, na escola do 1º ciclo e J. de Infância de Outeiro,
Agrupamento de Escolas de Campia, assistimos a uma palestra proferida pelo Sr.
Professor Doutor Walter Osswald, prestigiado médico e professor que foi da
Universidade do Porto, integrando o seu vasto currículo cargos em várias
comissões ministeriais e interministeriais nas áreas da educação, ciência e
saúde.
Estiveram
presentes a Diretora e o Subdiretor do Agrupamento de Escolas de Campia, Dr.ª
Glória Girão e Prof. Lino Silva, o professor José Lino Tavares, dois
representantes da área da educação da Câmara Municipal de Vouzela e os Enc. de
Educação dos alunos.
O ilustre professor saudou todos os presentes, mostrando-se
muito honrado por ter sido convidado para estar entre crianças tão pequenas,
futuro do país, e por se encontrar entre profissionais de educação, tarefa
nobre e deveras importante para a construção de uma sociedade justa e solícita,
segundo as suas palavras.
Detentor
de uma sabedoria, pessoal e profissional, invejável, bem como de uma simpatia e
humildade ímpares, estabeleceu uma estreita empatia com os alunos, utilizando
uma linguagem adequada e compreensiva para crianças deste nível etário, ao
mesmo tempo que conseguia uma interação constante com os alunos, cativando-os a
uma participação ativa, chegando, por diversas vezes, a desencadear inúmeros
sorrisos à plateia.
Apesar de ter sido professor universitário, mostrou conhecer
estratégias de ensino, profícuas e aplicáveis aos dois níveis de ensino.
Grande apreciador da região de Lafões, evidenciou ser
sabedor e conhecedor dos locais da nossa terra, especialmente da nossa riqueza
gastronómica e patrimonial. Os pastéis de Vouzela são um dos seus prazeres.
Foi respondendo às questões que os alunos foram colocando.
Referiu-se à sua infância, às dificuldades sentidas, falou da sua professora da
instrução primária e reviveu os seus tempos de escola, o seu exame da 4ª classe
e os receios vividos então. Evidenciou o papel do professor na formação do
aluno, estabelecendo metáforas entre o professor e o agricultor, que semeia,
monda e cuida das suas culturas até à colheita final. Criou uma imagem entre a
planta e a criança. Segundo a sua visão, ensinar é ajudar os alunos a adquirir
valores e atitudes perante a vida. Evidenciou o papel fundamental do professor
na formação de alunos autónomos e responsáveis, mas lembrou, também, a
importância dos pais na educação dos seus filhos e a simbiose que deve existir
entre as duas partes.
Quando questionado sobre o que é a ética e a moral, referiu
que somos seres morais e que nos regemos pela nossa consciência. A ética é algo
que está radicado no interior de cada ser humano e que o conduz na relação com
a sociedade. Citou Platão, Aristóteles e Sócrates, dizendo que Aristóteles fora
a primeira pessoa a escrever sobre ética. Há ética para que as pessoas tenham
uma vida boa, vivida com auto-estima. Devemos viver com e pelos outros e em
instituições justas, uma vez que somos seres de relação. Referiu-se à bioética,
dizendo que esta se deve orientar por regras e valores. Explicou todos estes
temas com pormenores e exemplos muito práticos, fáceis de entender por jovens
de tão tenra idade.
Em relação à questão colocada sobre os factos que contribuem
para a saúde mental das crianças, aludiu à importância da família, dos amigos e
da sã convivência entre todos. Cada um deve ter a capacidade de resiliência,
resistindo e adaptando-se às situações menos agradáveis. O ideal para a saúde
mental dos jovens é a relação com outras gerações, ter um ensino de qualidade,
ter tarefas, ter obrigações, direitos e deveres.
À pergunta sobre que conselhos deixaria a professores e
alunos, respondeu que gostaria de deixar algumas opiniões, uma vez que não
gosta de dar conselhos. Como ancião que é, e pela experiência que adquiriu ao
longo da vida, referiu que a ética dos professores deve passar por cada um ter
uma vida boa e fazer o seu melhor a cada dia que passa. Quanto à ética do
aluno, é a de estar contente consigo mesmo e de fazer as perguntas que achar convenientes para que os professores o possam ajudar.
Ter o dever de estudar, crescer assumindo novas responsabilidades.
No final, os alunos ofereceram, como forma de agradecimento,
dois bonitos cestos com produtos autóctones e outros, onde não faltaram os
afamados pastéis de Vouzela.
“No dar é que se recebe” foram as suas últimas palavras,
expressando um obrigado profundo.
Finalmente, neste
cenário de elevado nível cultural, as professoras agradecem a comparência de
todos os presentes, em especial congratulam-se com a presença do Prof. Dr.
Walter Osswald que de forma excelente, proferiu a palestra subordinada ao tema
“Educação e Ética - uma temática a refletir”
A todos o nosso Bem-haja!
1º
CEB e JI de Outeiro
Agrupamento
de Escolas de Campia
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