Furámos a tampa e colocámos um cigarro. No fundo da garrafa fizemos um furo.
A água começou a sair pelo fundo e o ar entrou através do cigarro, fazendo-o queimar…
Assim, a garrafa foi ficando sem água, mas o espaço foi ocupado automaticamente pelo ar poluído, pela nicotina e pelo alcatrão do cigarro.
Podíamos pensar: “ Saiu a água e podia não ter entrado nada …mas não, entrou ar…”
A experiência estava a suscitar-nos bastante interesse, permitindo estabelecer um paralelismo entre estrutura do nosso corpo, mais concretamente o sistema respiratório e a garrafa fumadora.
Podíamos pensar: “ Saiu a água e podia não ter entrado nada …mas não, entrou ar…”
A experiência estava a suscitar-nos bastante interesse, permitindo estabelecer um paralelismo entre estrutura do nosso corpo, mais concretamente o sistema respiratório e a garrafa fumadora.
No final, observámos o estado do algodão, que foi retirado da garrafa. Verificámos que este estava amarelado… comparando o algodão aos pulmões de uma pessoa que só tivesse fumado um cigarro.
Deste modo, tomámos consciência dos malefícios dos cigarros e dos seus prejuízos para a saúde e ainda que “a Natureza tem horror ao vácuo”.
Alunos do 1º CEB e Jardim de Infância do Outeiro
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